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terça-feira, 3 de maio de 2016

“BATALHA DOS CONFEITEIROS AMÉRICA LATINA” CHEGA À TERCEIRA TEMPORADA NO DISCOVERY HOME & HEALTH



Para eles, ter a chance de aprender com Buddy Valastro já é um sonho; receber do Cake Boss o título de melhor da América Latina junto a um prêmio de 50 mil dólares está na categoria de 'objetivos vida' – a partir de sexta-feira, 6 de maio, às 21h40, os participantes da terceira temporada de BATALHA DOS CONFEITEIROS – AMÉRICA LATINA se enfrentam dispostos a "acordar" seus oponentes com baldes de água fria.
A safra inédita promete desafios tão grandes quanto a rivalidade entre os participantes. O tom de comédia está apenas na abertura dos episódios – são seis episódios, com uma hora de duração e guerra de bolos na vinheta inicial. Quando Buddy entra na cozinha e inicia oficialmente a disputa, acaba o espaço para brincadeiras.
Participam da temporada oito confeiteiros, dois deles brasileiros: Beatriz Bezerra e Lucas Piubelli, ambos  iniciaram cedo suas carreiras e têm estilo competitivo.  Completam o quadro de competidores Julieta Mantovani e Angelina Astegiano, vindas da Argentina, María Alejandra Galán e Guillermo Lozano, da Colômbia, e Rocío Esponda e César Rentería, representantes do México.
No primeiro episódio, os concorrentes recebem seus dólmãs personalizados e a presença do Cake Boss – a emoção é a mesma do encontro entre admiradores e o ídolo. Buddy antecipa que eles passarão pelos desafios mais penosos de suas carreiras, mas que todos sairão da série melhores e fortalecidos.
Finalizada a apresentação, Buddy explica a primeira prova: eles têm uma hora e meia para preparar suas especialidades. Na adaptação à cozinha, alguns se perdem e o tempo encurta. Beatriz aposta em uma receita simples e bem executada: cupcake com massa de bolo de cenoura e cobertura de brigadeiro; Lucas vai de bolo de chocolate com coco e doce de leite. O melhor entre os oito garante a imunidade na eliminação da semana. A reação de Buddy arranca lágrimas e risos dos participantes.
Em seguida, o desafio eliminatório: os competidores se dividem em equipes por nacionalidades e terão 8 horas para criar um bolo que represente seus países de origem – Brasil, Argentina, Colômbia e México. Na primeira prova em grupo, as desavenças aparecem; Lucas e Beatriz passam as oito horas da prova entre rusgas e desentendimentos. A eliminação acirra os ânimos quando Buddy pede que as equipes indiquem os piores bolos.
O ator e comediante Fernando Arau continua a apresentar a atração. Ele explica as regras das provas e introduz os participantes ilustres da série. Para avaliar os competidores e participar dos desafios, a atração convida profissionais especialistas em confeitaria e celebridades, como a atriz e apresentadora mexicana Anette Michel.
Entre sucessos, alguns fracassos, corrida contra o relógio e histórias de superação,BATALHA DOS CONFEITEIROS – AMÉRICA LATINA revela os talentos locais à altura das exigências do ídolo Cake Boss, que decide pessoalmente quem fica com o prêmio e o título de melhor confeiteiro da região.
 
Paticipantes:
Angelina Asteguiano (Argentina): Quando Angie era criança gostava de brincar com massa de modelar e argila para inventar formas. Adulta, encontrou na confeitaria uma maneira de dar continuidade ao processo criativo e manual. Estudou gastronomia e confeitaria profissional e trabalha na área há 12 anos. Confiante, ela acredita não ter pontos vulneráveis no exercício da confeitaria e é considerada um especialista no mercado. Gosta de ensinar e dar conselhos.
Julieta Mantovani (Argentina): Autodidata, não cursou confeitaria ou gastronomia – quase tudo que aprendeu foi por meio de tutoriais no Youtube. Deixou o emprego na televisão, e há quatro anos abriu uma pequena confeitaria, onde exercita seu interesse por gastronomia, criatividade e design visual. Competitiva, não gosta de perder. É simpática, alegre e perfeccionista. Gosta de trabalhar em equipe e aprender com seus pares.
Bia Bezerra (Brasil): Formou-se em Desenho Industrial. Sua vida deu uma guinada quando, no final de 2011, perdeu o emprego na área do marketing e começou sua carreira profissional na confeitaria. Fez um curso de confeitaria e padaria, mas se considera autodidata, porque tudo o que sabe aprendeu por conta própria. Companheira, ela é criativa e capaz de criar bolos exclusivos e personalizados.
Lucas Piubelli (Brasil): Começou a cozinhar aos 9 anos. Aos 15, ele já tinha aulas na área da confeitaria, sobremesas e chocolate. Aos 19 anos começou a ensinar confeitaria e decoração em escolas paulistanas. Atualmente ela mora em Recife (Pernambuco), e tem a sua própria escola de confeitaria. Lucas é amigável e tem personalidade forte. Gosta de falar o que sente e o que pensa.
Alejandra Galán (Colômbia): Alejandra estudou Engenharia Industrial, mas sempre soube que queria seguir os passos de sua família de confeiteiros. Depois de terminar a faculdade, decidiu que queria saber mais sobre confeitaria e viajou para Nova York para se especializar. Depois, abriu seu próprio negócio, "The Cake Factory by Alejandra Galán", especializando-se em bolos 3D. É uma pessoa muito competitiva, perfeccionista, metódica e organizada.
Luis Guillermo Lozano (Colômbia)Casado e tem 3 filhos, o mais velho com 21 anos e o mais novo com sete meses. Possui 24 anos de experiência na confeitaria – a paixão foi herdada do pai, que foi dono de uma padaria. Começou a trabalhar aos 15 anos. Atualmente é confeiteiro instrutor e possui seu negócio, a "Tartaleta". Ele gosta de dar ordens e sabe como lidar com grupos, mas não gosta que atrapalhem sua concentração com perguntas.
Rocío Esponda (México): Estudou marketing, mas nunca exerceu a profissão. Desde os 15 anos se dedica à confeitaria, principalmente decoração de bolos. Casou-se e ficou grávida muito jovem (aos 20 anos), o que trouxe a necessidade de fazer dinheiro – assim, decidiu abri o próprio negócio junto ao esposo, a "Cupcake Company", onde começou a explorar o seu talento artístico na execução de projetos maiores. Rocío é simpática e eloquente.
Julio César Rentería (México): Aos 16 anos, começou a trabalhar em uma padaria, onde conheceu o ambiente da confeitaria e logo "se apaixonou". Decidiu estudar gastronomia, mas não concluiu o curso – trabalhou em restaurantes para aprender e se decidiu pela confeitaria. Há cinco anos, ele abriu o próprio negócio, a ""Rincón Dulce Repostería", com a ajuda da família. Alegre, otimista e carismático, César é um empreendedor nato. Determinado e obstinado, não tem medo de assumir novos desafios.
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